quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Rádio (Objeto)

Colégio Q.I      6º ano 5ª série

Data: 20/08/2013

Professora: Regi  (Maria Reginalda)

Grupo: Laila Lorena, Denise Lynn ,Ana

Luísa e Maria Fernanda

Disciplina: Português










Rádio (Objeto)














Rádio (Objeto)







Em 1831 Michael Faraday (1791-1867), um físico e químico inglês, 

considerado um dos cientistas mais influentes de todos os tempos descobre o 

princípio da indução eletromagnética. Nos anos de 1895 e 1896, Aleksander 

Stepanovitch Popov, Henry Bradwardine Jackson e Oliver Joseph Lodge, 

conseguiram transmitir sinais de rádio a pequenas distâncias. O que deu 

condições para que, em 1895 o físico e inventor italiano Guglielmo Marconi 

(1874 – 1937) inventasse o primeiro sistema prático de telegrafia sem fios em 

1896 e construísse os primeiros equipamentos de transmissão e recepção, 

possibilitando enviar sinais a algumas centenas de metros, isso tudo com base 

nas pesquisas anteriores de Michael Faraday, James Maxwell, Heinrich Hertz e 

outros. Marconi aproveitou o coesor de Edouard Branly, a antena de Aleksandr 

Popov e a sintonia desenvolvida por Oliver Lodge, a qual permitia selecionar o 

recebimento de apenas uma freqüência específica entre as inúmeras que 

podem ser captadas por uma antena. A pequena distância de cem metros 

ampliou-se no mesmo ano para incríveis dois quilômetros e, em maio de 1897, 

para treze quilômetros. No início do século XX, o Atlântico Norte já era cruzado 

por sinais de radiotelegrafia. Em 1904, aparece John Ambrose Flemming (1849/

1945), um engenheiro eletrônico e físico britânico. Flemming foi consultor 

científico de Marconi de 1899 até 1905, onde desenvolveu técnicas de 

radiotelegrafia e inventou a válvula de dois elementos (diodo). Logo em 

seguida o padre católico e inventor brasileiro Roberto Landell de Moura (1861/

1928), obtém nos Estados Unidos, as patentes do transmissor de ondas, 

telefone sem fio e telégrafo sem fio. Landell de Moura é considerado um dos 

vários "pais" do rádio, no caso o pai brasileiro do Rádio. Foi pioneiro na 

transmissão da voz humana sem fio (radioemissão e telefonia por radio) antes 

mesmo que outros inventores, como o canadense Reginald Fessenden 

(dezembro de 1900). O padre gaúcho Landell de Moura realizou, em 1893, do 

alto da Avenida Paulista ao morro de Sant'Anna, em São Paulo, numa 

distância de oito quilômetros, a primeira experiência de radiotelefonia de que 

se tem registro, embora não haja documentos que comprovem o fato. Já em 

1899 e 1900, jornais citam a experiência, dando fé do pioneirismo do brasileiro 

na transmissão de sinais sonoros. Veja, por exemplo, que Marconi se 

notabilizou por transmitir sinais de telegrafia por rádio; mas só transmitiu a voz 

humana em 1914. Pelo seu pioneirismo, o Padre Landell de Moura é o patrono

dos radioamadores do Brasil. A Fundação Educacional Padre Landell de 

Moura foi assim batizada em sua homenagem, assim como o CPqD (Centro de 

Pesquisas e Desenvolvimento) criado pela Telebrás em 1976.


Fonte: http://www.abert.org.br












terça-feira, 20 de agosto de 2013

Frações

Colégio QI
Data: 20 de agosto de 2013
Série: 6º ano
Disciplina: Matemática
Professora: Suenya
Aluno: Diego da Costa Lins

Trabalho sobre: As frações e o seu uso no nosso dia-a-dia

Ao analisarmos os acontecimentos ao nosso redor verificamos várias utilizações de frações. Vamos representar situações nas quais veremos a importância das frações.
                                                                                   
  
§  Quando estamos diante de uma receita, onde aparece na lista de ingredientes. Veja: 1/2 xícara de chá de açúcar ou 3/4 de colher de açúcar, e tantas outras. Sabemos que 1/2 xícara de chá de açúcar quer dizer a metade de uma xícara de chá de açúcar,.


§  Em um marcador de gasolina, os traços em branco registram a quantidade de combustível que resta no tanque, a letra V significa vazio e C cheio. Observe que nesse marcador temos dois números na forma de fração 1/4 e 3/4 eles são valores referenciais. Considere que o tanque desse carro tenha capacidade para 60 litros de combustível, quando o ponteiro marcar 1/4 indica que ainda restam 15 litros, e quando marcar 3/4 o tanque está com 45 litros de combustível.      

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Sentenças Matemáticas

         São aquelas que expressam uma ideia matemática. Algumas sentenças possuem letras e números e essas letras são chamadas de incógnitas. Há dois tipos de sentenças: abertas e fechadas.
         As abertas são aquelas que não conseguimos afirmar se é verdadeira ou falsa e apresenta uma ou mais incógnitas.

Exemplo:  2x + y = 7

As fechadas são aquelas que podemos afirmar se são verdadeiras ou falsas e assim conseguir descobrir seu valor lógico.

Exemplo: 2 + 3.5 - 20 = -3




Aluno: Arthur Mousinho
Série: 7ºano
Matéria: Matemática
Professora: Janeide

domingo, 11 de agosto de 2013

Dissertação

Dissertar é discutir assuntos, debater idéias, tecer opiniões, delimitando um tema dentro de uma questão ampla e defendendo um ponto de vista, por meio de argumentos convincentes. É um tipo de texto lógico-expositivo - colocamo-nos criticamente perante alguma dimensão da realidade e, mais do que isso, fundamentamos nossas idéias; explicitamos os motivos pelos quais pensamos o que pensamos.



RESUMO

Escrever mais, escrever melhor

O resumo é um exercício que combina a capacidade de síntese e a objetividade. O resumo é um texto que apresenta as ideias ou fatos essenciais desenvolvidos num outro texto, expondo-os de um modo abreviado e respeitando a ordem pela qual surgem.
Resumir um texto é condensar as ideias principais, respeitando o sentido, a estrutura e o tipo de enunciação, isto é, os tempos e as pessoas, com ajuda do vocabulário de cada um. É, assim, apresentar um raciocínio objetivamente, escolher o essencial dos dados de um problema, as características de uma situação, as conclusões de uma análise, sem nenhum comentário.
O resumo é uma técnica que encara o texto como um todo, não é uma sequência de frases autônomas; pelo contrário, é um conjunto de ideias ordenadas, numa totalidade, formal e significativa.
Trata-se de um exercício de inteligência, exigindo a redação de um novo texto, com base no texto-fonte.

Construção do resumo
  • Manter os valores mais significativos nos textos que fornecem dados em números
  • Escolher o vocabulário com rigor, de modo a evitar palavras inexpressivas
  • Redigir o resumo em linguagem clara e concisa
  • Não exprimir opiniões pessoais
  • Não repetir frases do autor do texto original
  • Omitir/ou transformar discurso direto em discurso indireto
  • Respeitar a ordem pela qual as ideias ou fatos são apresentados no texto-base
  • Articular os parágrafos e as frases
Reduzir a extensão do texto a cerca de 2/3 do texto base, ou ao número de palavras ou de linhas proposto


Lista de verificação do resumo
Aspectos a considerar
Sim
Não
Não observado
1. Referi apenas as ideias ou factos principais do texto original.



2. Omiti ou substituí as listas ou enumerações por uma designação mais geral.



Evitei o recurso a expressões explicativas do tipo "isto é", "como se sabe", etc.



4. Respeitei a ordem das ideias do texto original.



5. Transformei o discurso directo em discurso indirecto.



6. Excluí pormenores irrelevantes, exemplos, citações, pequenas histórias a propósito.



7. Evitei copiar frases ou expressões do texto.



8. Articulei bem os parágrafos e as frases.



9. O texto resumido não excede 1/3 do número de linhas do texto original.



ATITUDE SUSPEITA -CRÔNICA

Sempre me intriga a notícia de que alguém foi preso ?em atitude suspeita?. É uma frase cheia de significados. Existiriam atitudes inocentes e atitudes duvidosas diante da vida e das coisas e qualquer um de nós estaria sujeito a, distraidamente, assumir uma atitude que dá cadeia!

- Delegado, prendemos este cidadão em atitude suspeita.
- Ah, um daqueles, é? Como era a sua atitude?
Suspeita.
- Compreendo. Bom trabalho, rapazes. E o que é que ele alega?
- Diz que não estava fazendo nada e protestou contra a prisão.
- Hmm. Suspeitíssimo. Se fosse inocente não teria medo de vir dar explicações.
- Mas eu não tenho o que explicar! Sou inocente!
- É o que todos dizem, meu caro. A sua situação é preta. Temos ordem de limpar a cidade de pessoas em atitudes suspeitas.
- Mas eu estava só esperando o ônibus!
- Ele fingia que estava esperando um ônibus, delegado. Foi o que despertou a nossa suspeita.
- Ah! Aposto que não havia nem uma parada de ônibus por perto. Como é que ele explicou isso?
- Havia uma parada sim, delegado. O que confirmou a nossa suspeita. Ele obviamente escolheu uma parada de ônibus para fingir que esperava o ônibus sem despertar suspeita.
- E o cara-de-pau ainda se declara inocente! Quer dizer que passava ônibus, passava ônibus e ele ali fingindo que o próximo é que era o dele? A gente vê cada uma...
- Não senhor delegado. No primeiro ônibus que apareceu ele ia subir, mas nós agarramos ele primeiro.
- Era o meu ônibus, o ônibus que eu pego todos os dias para ir para casa! Sou inocente!
- É a segunda vez que o senhor se declara inocente, o que é muito suspeito. Se é mesmo inocente, por que insistir tanto que é?
- E se eu me declarar culpado, o senhor vai me considerar inocente?
- Claro que não. Nenhum inocente se declara culpado, mas todo culpado se declara inocente. Se o senhor é tão inocente assim, por que estava tentando fugir?
- Fugir, como?
- Fugir no ônibus. Quando foi preso.
- Mas eu não estava tentando fugir. Era o meu ônibus, o que eu tomo sempre!
- Ora, meu amigo. O senhor pensa que alguém aqui é criança? O senhor estava fingindo que esperava um ônibus, em atitude suspeita, quando suspeitou destes dois agentes da lei ao seu lado. Tentou fugir e...
- Foi isso mesmo. Isso mesmo! Tentei fugir deles.
- Ah, uma confissão!
- Porque eles estavam em atitude suspeita, como o delegado acaba de dizer.
- O quê? Pense bem no que o senhor está dizendo. O senhor acusa estes dois agentes da lei de estarem em atitude suspeita?
- Acuso. Estavam fingindo que esperavam um ônibus e na verdade estavam me vigiando. Suspeitei da atitude deles e tentei fugir!
- Delegado...
- Calem-se! A conversa agora é outra. Como é que vocês querem que o público nos respeite se nós também andamos por aí em atitude suspeita? Temos que dar o exemplo. O cidadão pode ir embora. Está solto. Quanto a vocês...
- Delegado, com todo o respeito, achamos que esta atitude, mandando soltar um suspeito que confessou estar em atitude suspeita é um pouco...
- Um pouco? Um pouco?
- Suspeita.

VERÌSSIMO, Luís Fernando. A Grande Mulher Nua. São Paulo: Círculo do Livro, 1989.
POEMA PARA O MATEMÁTICO

Quem vos fala é sua musa,
Sua eterna hipotenusa,
Calcule o que vou lhe falar
Meu coração não vai errar:

Para mim, você é ímpar,
Como ti não há =
> o meu amor
Não há número Natural.

< a minha tristeza,
não existe número negativo
Poderia dividir toda minha vida
Só para somar contigo

Seu amor é uma incógnita
Vou fazer uma equação
Para poder enxergar + fundo
O conjunto do seu coração

Some toda sua beleza,
com o dobro do seu estilo
Continuará sempre perfeito,
mesmo que subtraia por um número infinito

Mergulhe na minha matemática,
Ache a área da minha paixão,
O "x" do meu desejo
e a raiz cúbica do meu coração!

Sei todos os ângulos da tua vida
Sei + de você que qualquer 1
Efetue a minha vida,
Mas mesmo que a divida
Para outros não ficará resto algum!

Sheila Lima
na sétima série


De http://sonhosbetinha.blogspot.com.br/